A IMPORTÂNCIA DA DIFUSÃO DE PRÁTICAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

  • Marise Costa de Mello
  • Judith Liliana Solórzano Lemos

Resumo

Uma vez que a produção excessiva de resíduos sólidos, atrelada ao crescimento populacional e ao consumo desenfreado e à precariedade de sua gestão por parte de órgãos competentes e da própria sociedade como um todo, seja a principal causa de degradação do meio ambiente, e tomando-se em conta o fato de a Educação Ambiental poder oferecer a base necessária para a implementação efetiva de um sistema de gerenciamento adequado em que todos os autores estejam inseridos, a proposta dessa pesquisa foi difundir oficinas de práticas ambientais sustentáveis com os temas: "Coleta Seletiva e Reciclagem", "Criatividade", Arte e Reciclagem", "Compostagem e Hortas Suspensas", "Aproveitamento e Reaproveitamento de Alimentos", "Cultivo Sustentável de Plantas Medicinais", "Reciclando o Óleo Residual de Cozinha", "Economia e Reuso de Água", e "Gerenciamento de Resíduos" a alunos da UEZO e a moradores do bairro de Campo Grande para torná-los, além de agentes multiplicadores dos conhecimentos e das ideias compartilhados durante a realização do projeto, autossuficientes na gestão de seus próprios resíduos. Para conhecer a destinação atualmente dada pelos participantes aos seus resíduos, foi solicitado que preenchessem um questionário com perguntas sobre esse tema. A maioria respondeu que não pratica nenhum tipo de reutilização ou reciclagem de seus resíduos, e, para muitos deles, algumas das informações passadas nas oficinas sobre a destinação correta de resíduos eram desconhecidas. Diante dessas observações fica clara a importância do papel da Educação Ambiental na formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis em relação à construção de um crescimento sustentável.

Como Citar
DE MELLO, Marise Costa; LEMOS, Judith Liliana Solórzano. A IMPORTÂNCIA DA DIFUSÃO DE PRÁTICAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Episteme Transversalis, [S.l.], v. 10, n. 3, dez. 2019. ISSN 2236-2649. Disponível em: <http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/episteme/article/view/1677>. Acesso em: 08 maio 2024.
Seção
Saúde e Meio Ambiente