DECOLONIDADE: como resistência a negação de direitos

  • Regina Coeli da Silveira Centro Universitário Geraldo Di Biase
  • Rachel Nunes Devechi Centro Universitário Geraldo Di Biase
  • Rozana Valente Pereira Centro Universitário Geraldo Di Biase

Resumo

A presente pesquisa tem como objetivo demonstrar que desde o período escravagista, a população preta – assim como a indígena – foi fadada à opressão, à exploração e, durante séculos, à exclusão de direitos e garantias fundamentais, pois era mera posse do homem branco. Mesmo após a abolição oficial da escravatura, a ausência de legislações e políticas públicas imediatas ao fim da escravidão fez com que a população preta permanecesse excluída do processo de mobilidade social. Nos dias de hoje, apesar de as lutas e pautas étnicas terem avançado e conquistados direitos e garantias fundamentais, ainda não reverteram por completo o racismo estrutural existente na sociedade brasileira. Para a pesquisa foram utilizados artigos cientifico e uma análise teórica para fundamentar os conceitos abordados.

Como Citar
SILVEIRA, Regina Coeli da; DEVECHI, Rachel Nunes; PEREIRA, Rozana Valente. DECOLONIDADE: como resistência a negação de direitos. Simpósio, [S.l.], n. 12, mar. 2024. ISSN 2317-5974. Disponível em: <https://revista.ugb.edu.br/index.php/simposio/article/view/3194>. Acesso em: 23 nov. 2024.