FEMININAS PRETAS DO PARAÍSO DE CIMA

ARRANJANDO BARRACOS E POLITIZANDO DIÁLOGOS DE RELAÇÕES TABUS EM CENÁRIOS SUBJETIVOS BIOPOLITICADOS (2011 A 2016)

Autores

  • Ana Clara Soares de Castro UGB
  • Juliana Silva de Assis UGB
  • Irene Rodrigues de Oliveira UGB

Palavras-chave:

Dororidade, Comunidade, Feminismo, Mulher preta

Resumo

Essa pesquisa tem como objetivo investigar os racismos e a discriminação contra as mulheres negras e periféricas, tendo em vista o compromisso político de repensar privilégios desencadeadores de formas desiguais de tratamento, na comunidade Paraíso de Cima (Barra Mansa/RJ), nos anos compreendidos entre 2011 e 2016. Os conceitos de Sororidade (Kate Millett), Dororidade (Vilma Piedade) e Outridade (Grada Kilomba) formam um tripé teórico que embasa as questões étnicas e de gênero cotidianas. O primeiro refere-se à união das mulheres para o combate da desigualdade entre o masculino e o feminino. O segundo refere-se à dor que a mulher negra sente, advinda do racismo. E a Outridade distancia a possibilidade do feminino negro ser reconhecido e se colocar no centro do diálogo. A História Oral é a metodologia utilizada, uma vez que abre espaço para as questões de gênero, subjetividade e eloquência do silêncio. A Biopolítica, em Foucault, procura dar a sustentação teórica para esse trabalho. Os resultados finais serão consolidados a partir da análise das entrevistas realizadas com as mulheres negras daquela comunidade.

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Publicado

2024-06-28

Como Citar

Soares de Castro, A. C., Silva de Assis, J., & Rodrigues de Oliveira, I. (2024). FEMININAS PRETAS DO PARAÍSO DE CIMA: ARRANJANDO BARRACOS E POLITIZANDO DIÁLOGOS DE RELAÇÕES TABUS EM CENÁRIOS SUBJETIVOS BIOPOLITICADOS (2011 A 2016). JORNIC, 1, PDF. Recuperado de https://revista.ugb.edu.br/jornic/article/view/3296

Edição

Seção

Sociedade, Poder e Cultura