AS DIFICULDADES DO ENSINO DE BIOLOGIA NO FORMATO REMOTO EMERGENCIAL

  • Marcelo Ribeiro de Almeida Guedes UGB
  • Jessilaine da Silva Xavier UGB

Resumo

Com o surgimento e progresso do novo coronavírus, o SARS-CoV-2, agente etiológico da COVID-19, a educação foi redesenhada por completo, trazendo à tona o ensino remoto emergencial. Ambiente este implantado por determinação do ministério da educação para minimizar a deficiência na aprendizagem até então suspensa de forma presencial. Nessa conjuntura a pesquisa teve como objetivo identificar as dificuldades vivenciadas pelos discentes do ensino médio no ensino remoto emergencial na disciplina de biologia. O estudo tratou-se de uma pesquisa quali-quantitativa, utilizando-se de um questionário elaborado através da plataforma Google Forms, contendo 10 perguntas. Os alunos receberam o questionário através de aplicativo de mensagem instantânea. Os resultados nos apontam o descontentamento da grande maioria dos alunos em relação ao ensino remoto emergencial, assim como inúmerasdificuldades em imergir bruscamente no ensino remoto, embora em sua maioria dos discentes entrevistados considerem a contento os materiais oferecidos por sua escola nas aulas de biologia e os recursos digitais venham ser suficiente para aprender em casa. Ainda assim, os pesquisados acreditam que as aulas remotas suprem algumas de suas necessidades de aprendizado ainda em sua maioria considere mais difícil aprender biologia de forma remota. A falta do ensino presencial na disciplina de biologia ficou bem evidenciada ao decorrer da pesquisa, o nível de satisfação pessoal com o aprendizado dentro da disciplina acabou não sendo positivo e a insatisfação com o ensino remoto emergencial também pode ser notória

Como Citar
RIBEIRO DE ALMEIDA GUEDES, Marcelo; DA SILVA XAVIER, Jessilaine. AS DIFICULDADES DO ENSINO DE BIOLOGIA NO FORMATO REMOTO EMERGENCIAL. JORNIC, [S.l.], v. 16, n. 1, p. PDF, jul. 2024. Disponível em: <http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/jornic/article/view/3331>. Acesso em: 01 set. 2024.
Seção
Informação e Saúde