AULA DE LIBRAS NO 6° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Um Despertar para Inclusão
Resumo
Sou professor no Colégio de Aplicação no UGB/FERP onde leciono Português e Produção Textual, mas também trabalho no administrativo, na sala do NEAD, ao lado de um surdo. Muito antes de conhecer o “Marlon”, eu já tinha muita curiosidade a respeito da linguagem de sinais. Sendo um dos módulos mais aguardados por mim no curso de Letras, uma vez que eu já sabia fazer todo o alfabeto desde criança, pois ganhei uma cartela de A a Z em libras aos 12 anos e brincava com a minha prima de nos comunicar em “código”. Eu nem imaginava o quão útil aquela “brincadeira” ia ser no futuro, e quando conheci o Marlon eu já tinha meio caminho andado. Todos os dias no setor, nos reunimos por volta das 16h e tiramos uns 10 a 15 minutos para ele nos ensinar palavras novas em libras e assim podemos melhorar nossa comunicação não só com ele, mas com outros surdos também.