ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE TRAÇOS DE CONCRETO CONVENCIONAL E COM A INCORPORAÇÃO DE ADITIVO NAS IDADES DE 7 E 28 DIAS

  • Rafaela Henrique Viana UGB
  • Guilherme Augusto de Oliveira UGB
  • Oseias Coutinho UGB
  • Weslen neri de Lima UGB

Resumo

O presente trabalho trata-se de um estudo para avaliar, através de ensaios feitos em laboratório na própria instituição (Universidade Geraldo di Biase), a resistência a compressão dos traços de concreto sem a dosagem e com a dosagem de aditivos. Contamos com a ajuda do técnico Jorge para nos auxiliar na preparação do teste. Baseado na NBR 5738 e 5734, começamos o experimento fazendo a lavagem da brita, pedra e areia e para dar a sequência esperamos o tempo de secagem de cada material. Após a secagem avançamos para as próximas etapas, preparação das amostras para redução e início dos ensaios, quarteamento da brita e redução da amostra. NBR 16915. Iniciando então a caracterização dos agregados graúdos e miúdos, calculando massa unitária e índice de vazios, densidade e absorção da água e a determinação da composição granulométrica. Sendo todos esses passos de muita importância para um resultado preciso do experimento. Depois de todo material, calculado, separado e pesado iniciamos o traço, com auxílio da betoneira para mistura, e preparamos o procedimento para moldagem dos corpos de prova cilíndricos de concreto, conforme NBR-5738, foram confeccionados 4 traços de concreto, um sem a adição de aditivo e os três restantes, com adição de aditivo nas dosagens de 0,5%, 1% e 1,5% respectivamente, para realizarmos o comparativo entre ambos, logo após o tempo de cura realizamos o teste de resistência dos corpos de prova com cada porcentagem de aditivo.

Como Citar
VIANA, Rafaela Henrique et al. ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE TRAÇOS DE CONCRETO CONVENCIONAL E COM A INCORPORAÇÃO DE ADITIVO NAS IDADES DE 7 E 28 DIAS. Simpósio, [S.l.], n. 11, p. 1, maio 2023. ISSN 2317-5974. Disponível em: <http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/simposio/article/view/2791>. Acesso em: 03 maio 2024.