AULA PRÁTICA PARA DEFINIÇÃO DO TEMPO PADRÃO

  • UGB FERP UGB
  • Flávio Pires
  • Luis Claudio
  • Marcelo Cosme

Resumo

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO


Essa aula prática foi desenvolvida na disciplina Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II. Destaca-se a efetiva participação dos graduandos do 10º período e que esse estudo foi objeto do TCC do aluno Tiago Batista de Luna, formando 2014/2 (orientado pelo professor Flávio Pires, um dos autores desse exercício prático). De uma forma geral os alunos que ingressam no curso de Engenharia de Produção não têm o conhecimento da realidade do chão de fábrica e dos seus problemas cotidianos. Ter essa experiência, seja por intermédio de estágios, de visitas ou por simulação em laboratórios/exercícios práticos é fundamental para a preparação desse profissional para o mercado de trabalho. Nesse contexto, no segundo semestre de 2014 foi desenvolvida uma aula prática de Definição do Tempo Padrão, que é uma metodologia que permite definir o tempo para produzir uma unidade de produção, através de uma cronoanálise das atividades diretas e indiretamente ligadas à produção.


 


OBJETIVOS DA AÇÃO


Desenvolver uma prática pedagógica, ou seja, um exercício prático para os alunos turma de Engenharia de Produção, através da realização de um estudo de tempos, movimentos e métodos da montagem de uma caneta esferográfica, onde será definido o Tempo Padrão de montagem manual de uma esferográfica e com isso a produtividade poderá ser calculada. A prática desenvolverá uma capacidade crítica aos alunos, quando forem postos frentes aos problemas reais. Os objetivos específicos da aula prática foram:


  •  Realizar um estudo de tempos para determinar a melhor e mais eficiente forma de realizar a montagem de uma esferográfica;

  •  Calcular o tempo padrão e procurar padronizar o processo e;

  •  Reduzir o tempo de montagem.

 


CONTEÚDOS DOS TRABALHOS


O desenvolvimento desse exercício prático se justifica pelos desafios que os engenheiros encontrarão no mercado de trabalho:


  •  Baixa produtividade industrial do Brasil;

  •  Dificuldade em desenvolver e implantar metodologias modernas de gestão e otimização da produção;

  •  Má qualidade na formação dos Engenheiros.

A aula foi desenvolvida no laboratório de processos e utilizou canetas esferográficas e cronômetros

Como Citar
FERP, UGB et al. AULA PRÁTICA PARA DEFINIÇÃO DO TEMPO PADRÃO. Simpósio, [S.l.], n. 3, out. 2017. ISSN 2317-5974. Disponível em: <http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/simposio/article/view/369>. Acesso em: 28 mar. 2024.