PARQUES FLUVIAIS URBANOS: REABILITAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DOS CURSOS D’ÁGUA EM CIDADES DO MÉDIO PARAÍBA

Autores

  • Andréa Auad Moreira Centro Universitário Geraldo di Biase, Volta Redonda, RJ/Brasil
  • Renata Fortini de Lima Centro Universitário Geraldo di Biase, Volta Redonda, RJ/Brasil
  • Arianne Serra Catta Preta da Silva Centro Universitário Geraldo di Biase, Volta Redonda, RJ/Brasil
  • Leonardo da Silva Loredo Centro Universitário Geraldo di Biase, Volta Redonda, RJ/Brasil
  • Maria Emília Silva Lucas Tobias
  • Paula da Silva Fonseca
  • Pedro Teixeira Mendes Cabral Centro Universitário Geraldo di Biase, Volta Redonda, RJ/Brasil
  • Vitor Oliveira Baêsso Centro Universitário Geraldo di Biase, Volta Redonda, RJ/Brasil

Resumo

O presente artigo traz a estruturação e os resultados da Pesquisa de Iniciação Científica realizada no Programa de IC do Centro Universitário Geraldo Di Biase no ano de 2017, sob orientação das professoras Andréa Auad Moreira e Renata Fortini de Lima. A pesquisa centrou atenção no conceito de Parques Fluviais Urbanos como potente recurso para a reabilitação de águas Urbanas, e sua aplicabilidade na região do Médio Paraíba, em território fluminense. Três caminhos metodológicos permearam a pesquisa, dentre os quais: a formulação de Parâmetros Instrutivos para os projetos a serem desevolvidos regionalmente; as visitas de prospecção e aproximação com a realidade regional e a elaboração da página de divulgação e articulação dos conhecimentos gerados pela pesquisa. O artigo traz também os resultados do exercicio de simulação projetiva sobre fragmento do território estudado, como forma de rebatimento dos conhecimentos apreendidos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AVELAR, Maria Fernanda. Parque Fluvial em Pinheiral: Estratégia para o desenvolvimento social e urbano no Médio Paraíba. Artigo Científico organizado a partir de Trabalho de Conclusão do Curso de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo, desenvolvido sob orientação da Professora Andréa Auad. Volta Redonda: UGB|FERP, 2016.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente.
_____. Lei 9.433. 18 de janeiro de 1997.
_____. Parques Fluviais. Disponível em http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/aguas-urbanas/parques-fluviais. Acesso 13 de ago de 2014.

CARVALHO, Pompeu Figueiredo & BRAGA, Roberto. Da negação à reafirmação da natureza na cidade: o conceito de re-naturalização como suporte à Política Urbana. São Paulo UNESP / Rio Claro, 2003.

CASTRO, Leonardo Mitre Alvim, BAPTISTA e BARRAUD. Proposição de Metodologia para a Avaliação dos Efeitos da Urbanização nos Corpos de Água. In: RBRH – Revista Brasileira de Recursos Hídricos. Volume 14 n.4 Out/Dez 2009, 113-123.

CHADDAD, João. et al. Piracicaba, o rio e a cidade: ações de reaproximação. Piracicaba:IPPLAP, 2011.

COELHO, Vitor Monteiro Barbosa. Paraíba do Sul um rio estratégico. 1. ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INTERIOR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS et alt. Estatuto da Cidade – Lei 10.257 de 10 de julho de 2001. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.

COSTA, Lucia Maria Sá Antunes (org.). Rios e Paisagens Urbanas em cidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Viana & Mosley: Ed. PROURB, 2006.

CUNHA, Sandra Baptista da. Canais Fluviais e questão Ambiental. In A Questão Ambiental: diferentes abordagens de Sandra Baptista da Cunha, Antônio José Teixeira Guerra (organizadores) – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental: Uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 1997.
________________. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. Editora FURB, 1999.

FRIEDRICH, Daniela. O Parque Linear como instrumento de planejamento e gestão das áreas de fundo de vale urbanas. 2007. 273 f. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Arquitetura. Programa de pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional. Porto Alegre. 2007. Disponível em http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/13175. Acesso em 08 abr. 2013.

GORSKY, Maria Cecília Barbieri. Rios Urbanos, Ruptura e Reconciliação. São Paulo: Editora SENAC, 2010.

INEA. Base Legal para a gestão das águas no Estado do Rio de Janeiro. 1997-2011.

IPPLAP. Piracicaba, o rio e a cidade: Ações de reaproximação. Piracicaba, SP: IPPLAP, 2011.

MELLO, Sandra Soares de. Na beira do rio tem uma cidade. Urbanidade e Valorização dos Corpos d´água. Tese de Doutoramento. Universidade de Brasília. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Programa de Pesquisa e Pós-Graduação. PPG|FAU. Universidade de Brasília. Brasília: s.n., 2008.

MOREIRA, Andréa Auad. Processo de Ocupação Marginal do Rio Paraíba do Sul nas Cidades do Sul Fluminense – Consolidações e Reversões Possíveis – Relatório da pesquisa aprovada e concluída em 2007. Volta Redonda: UGB, 2007.
__________. Áreas de Preservação Permanente do Rio Paraíba do Sul: Propostas de Planejamento Ambiental e Urbanístico – Relatório da pesquisa aprovada e concluída em 2008. Volta Redonda: UGB, 2008.

MOREIRA, Andréa Auad. Paraíba do Sul: um rio, quatro cidades, um patrimônio sócio ambiental em questão. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ / FAU, 2014.

PARQUE LINEAR TIQUATIRA. Disponível em: < http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/4332-parque-linear-tiquatira> Acesso em: 17 ago. 2017.

PROJETOS E RECURSOS VOLTADOS ÀS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANA. Disponível em geo.cav.udesc.br/. Acesso 10 de out de 2014.

ROYSE, Flávia de Souza. Recuperação ambiental de rios urbanos: diretrizes para o Rio Botas na Baixada Fluminense. Rio de Janeiro: UFRJ/FAU,2009. Orientadora: Ana Lúcia Nogueira de Paiva Britto. Dissertação (mestrado) – UFRJ / PROURB / Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, 2009. Referências bibliográficas: f. 259-262. R892.

ROWE, Peter G. Os resultados e a história do projeto de restauração do Cheonggyecheon, em Seul, que derrubou uma via expressa elevada e propôs um espaço de lazer em torno ao córrego. aU - Arquitetura e urbanismo, 2013. Disponível em: <http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/234/artigo296126-1.aspx> Acesso em: 08 ago. 2017

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE. Rios e Córregos. Preservar, Conservar, Renaturalizar. Rio de Janeiro: SEMA, Agosto de 1998.
______________. Restauração de Mata Ciliar. Fevereiro de 2002.

SECRETARIA DO AMBIENTE – INEA. Tratamento e Demarcação das Faixas Marginais de Proteção à luz do Decreto Nº 42.356/2010. Monica Miranda Falcão. Gerência de Hidrologia e Hidráulica, Faixas Marginais e Outorga – DILAM.

SERRA, Geraldo. O espaço natural e a Forma Urbana. Nobel, São Paulo, 1987.

SIQUEIRA, Mariana. Em Lyon, área nas margens do Rhône reservada a estacionamento dá lugar a espaço de lazer com ciclovias e parques, com projeto de In Situ Architectes Paysagistes e Jourda Architectes. aU - Arquitetura e urbanismo, 2013. Disponível em: <http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/234/artigo296127-1.aspx> Acesso em: 11 ago. 2017.

SILVA, Luiz Carlos da. Manejo de rios degradados: uma revisão conceitual. In Revista Brasileira de Geografia Física. Nú3 (2010) 23-32.

SIMONINI, Yuri. Ribeira, técnica versus natureza: Transformações em prol de um projeto de urbanização (1860-1932). Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010.

Downloads

Publicado

2023-08-31

Como Citar

Moreira, A. A., Lima, R. F. de, Silva, A. S. C. P. da, Loredo, L. da S., Tobias, M. E. S. L., Fonseca, P. da S., … Baêsso, V. O. (2023). PARQUES FLUVIAIS URBANOS: REABILITAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DOS CURSOS D’ÁGUA EM CIDADES DO MÉDIO PARAÍBA. Episteme Transversalis, 14(2), 1–17. Recuperado de https://revista.ugb.edu.br/episteme/article/view/2961

Edição

Seção

EM PAUTA (Artigos em destaque)