DINÂMICAS FAMILIARES EM TRANSIÇÃO: A ADOLESCÊNCIA EM FAMÍLIAS RECASADAS
Resumo
O termo família, além de abarcar um conjunto de pessoas, representa uma construção social, instituída por normas, valores e representações, transmitidas, culturalmente, dos pais aos filhos. Como uma construção, no caso das famílias recasadas, há um redimensionamento de limites e o surgimento de uma nova dinâmica a partir dos vínculos estabelecidos entre seus membros. A dinâmica conjugal e a parental são diferenciadas no recasamento, sendo, comumente, associadas ao aumento de estresse, já que seus membros possuem histórias de outras relações. A nós, interessou realizar uma revisão narrativa com vistas a discutir a literatura sobre divórcio e famílias recasadas, com foco em filhos adolescentes. Chegamos as considerações que valorizar as estratégias que as próprias famílias recasadas constroem para lidar com o estresse e promover bem-estar, pode auxiliar na redução de um olhar estigmatizado em relação à dinâmica desse modelo de família.
Referências
ALVES, A. P.; ARPINI, D. M. A conjugalidade e os conflitos vivenciados a partir do recasamento. Pensando Famílias, v. 21, n. 1, p. 3-19, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000100002&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [24 Nov. 2024].
BARBIEIRO, E. B.; BAUMKARTEN, S. T. Somos pais, e agora? A história de nós dois depois dos filhos. Pensando Famílias, v. 19, n. 1, p. 32-45, 2015.
BARCELLOS, M. R.; DANTAS, C. R.; FÉRES-CARNEIRO, T. Fim da conjugalidade na transição para a parentalidade: adaptação feminina ao novo arranjo familiar. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 42, p. 1-13, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-3703003233736. Acesso em: [15 Out. 2024].
BATISTA, A. et al. Análise socioeconômica da taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil (Nota técnica). Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2020. Disponível em: https://sites.google.com/view/nois-pucrio/publica%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: [15 Out. 2024].
CAMPBELL, C. G.; WINN, E. J. Father-daughter bonds: a comparison of adolescent daughters' relationships with resident biological fathers and stepfathers. Family Relations, v. 67, n. 5, p. 675-686, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1111/fare.12342. Acesso em: [22 Jul. 2024].
CAMPOS, M. T. de A. et al. Socialização, gênero e família: uma revisão integrativa da literatura científica. Pensando Famílias, v. 21, n. 1, p. 146-161, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000100012&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [10 maio 2022].
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Artes Médicas, 1995.
DANTAS, C. R. T. et al. Repercussões da parentalidade na conjugalidade do casal recasado: revelações das madrastas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 35, p. 1-9, 2019. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e3545. Acesso em: [15 de Jun. 2024].
FARIA, A. P. S.; PONCIANO, E. L. T. Conquistas e fracassos: os pais como base segura para a experiência emocional na adolescência. Pensando Famílias, v. 22, p. 87-103, 2018.
FARIA, A. P. S.; PONCIANO, E. L. T. Relação pais e filho(as): identidade e apego na adolescência. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 85-110. CRV, 2016.
FÉRES-CARNEIRO, T.; MAGALHÃES, A. S. A parentalidade nas múltiplas configurações familiares contemporâneas. In: MOREIRA, L. V. de C.; RABINOVICH, E. P. (Orgs.). Família e parentalidade: olhares da Psicologia e da História. p. 117-134. Editora Juruá, 2011.
GANONG, L. H. et al. Divorced and remarried parenting. In: BORNSTEIN, M. H. (Ed.). Handbook of parenting: Being and becoming a parent. p. 311–344. Routledge/Taylor & Francis Group, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.4324/9780429433214-9. Acesso em: [12 Dez. 2023].
GARCÍA, L. R. Efectos de la formación de una familia reconstituida sobre el adolescente. Trabalho de fim de grau em Psicologia, Facultad de Ciencias Humanas y Sociales, Comilla Universidad Pontificia, Madrid, Espanha, 2019.
GREENNE, S. et al. Risco e resiliência após o divórcio. In: WALSH, F. (Ed.). Processos normativos da família: diversidade e complexidade. 4. ed. Artmed, 2016.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo, 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/rio-de-janeiro/panorama. Acesso em: [01 Dez. 2024].
JACOB-ALBY, V.; VIVES, J.-M. Parentalité et paternité: les nouveeles modalités contemporaines du ‘faire famille’. Dialogues: Famille & Couples, v. 207, p. 19-30, 2015.
KILLEWALD, A. Money, work, and marital stability: Assessing change in the gendered determinants of divorce. American Sociological Review, v. 81, n. 4, p. 696-719, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0003122416655340. Acesso em: [01 Dez. 2024].
KANUDSON-MARTIN, C. Mudanças nas normas de gênero na família e na sociedade. In: WALSH, F. (Ed.). Processos Normativos da Família: Diversidade e Complexidade. 4. ed. p. 324-346. Artmed, 2016.
KOPROWSKI, A. H. et al. Conflito conjugal e sistema parental: uma revisão integrativa da literatura nacional. Pensando Famílias, v. 24, n. 2, p. 15-31, 2020. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2020000200003&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [01 Dez. 2024].
LEITE, M. L. M. M. da R. A experiência psicológica da transição para a parentalidade: estudo de casos. Dissertação de Mestrado, Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2018.
MARQUES, L. F.; MOURA, M. L. S. Autonomia adolescentes. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 46-84. CRV, 2016.
MARTINS, A. R. R. Revisão sistemática do ciclo vital da família. Dissertação de Mestrado, Instituto Superior Miguel Torga, Coimbra, Portugal, 2018.
MCGOLDRICK, M.; SHIBUSAWA, T. O ciclo de vida familiar. In: WALSH, F. (Ed.). Processos normativos da família: Diversidade e complexidade. p. 375-398. Artmed, 2016.
MICHAELS, M. L. Factors that contribute to stepfamily success: A qualitative analysis. Journal of Divorce & Remarriage, v. 44, n. 3-4, p. 53-66, 2006.
MOSMANN, C. P. et al. Conjugalidade, parentalidade e coparentalidade: associações com sintomas externalizantes e internalizantes em crianças e adolescentes. Estudos de Psicologia, v. 34, n. 4, p. 487-498, 2017.
MUNHOZ, D. P. Parentalidade: fortalecimento das relações entre pais e filhos adolescentes. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Brasil, 2017.
MUSSUMECI, A. A.; PONCIANO, E. L. T. Ciclo de vida conjugal: momentos de estresse previsíveis e imprevisíveis ao longo do casamento. Psicologia em Revista, v. 25, n. 3, p. 1171-1193, 2019. Disponível em: http://seer.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/13042. Acesso em: [10 Jul. 2024].
_____. Coping e coping diádico: uma análise qualitativa das estratégias de coping de casais. Psicologia Clínica, v. 30, n. 1, p. 165-190, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33208/PC1980-5438v0030n01A09. Acesso em: [10 Jul. 2024].
_____. Estresse, coping e experiências emocionais: uma análise das respostas de enfrentamento do casal. Pensando Famílias, v. 21, n. 1, p. 33-49, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000100004. Acesso em: [10 Jul. 2024].
_____. Conjugalidade e relacionamentos pais e filhos(as): pesquisas e propostas de intervenção. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 153-177. CRV, 2016.
NAIFF, L.; SILVA, L. Recasamento: identificando representações sociais na conjugalidade e na parentalidade. Ayvu: Revista de Psicologia, v. 4, n. 1, p. 145-167, 2017.
PASLEY, K.; GARNEAU, C. Recasamento e família recasada. In: WALSH, F. (Ed.). Processos Normativos da Família: Diversidade e Complexidade. 4. ed. p. 149-171. Artmed, 2016.
PONCIANO, E. L. T. Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para vida adulta: foco na saúde emocional. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 13-46. CRV Editora, 2016.
PONCIANO, E. L. T.; FÉRES-CARNEIRO, T. Conjugalidade, parentalidade e separação: repercussões no relacionamento pais e filhos. Psicologia em Estudo, v. 22, n. 2, p. 277-287, 2017.
RALEY, K.; SWEENEY, M. Divorce, repartnering, and stepfamilies: a decade in review. Journal of Marriage and Family, v. 82, p. 81-99, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1111/jomf.12651. Acesso em: [10 Jul. 2024].
RAMÍREZ, E. C. et al. La experiencia de divorcio y la terapia familiar. Miradas diversas. Poiésis, n. 38, p. 63-83, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.21501/16920945.3555. Acesso em: [10 Fev. 2024].
RIBEIRO, M. F. da R. Reflexões sobre a conjugabilidade e parentalidade: um caleidoscópio de constituições familiares. Jornal de Psicanálise, v. 49, n. 91, p. 97-109, 2016.
ROLHAS, R. A. C. Satisfação conjugal, coping diádico e funcionamento familiar – contributo para a geometria de famílias intactas e reconstruídas. Dissertação de Mestrado, Secção de Psicologia Clínica e da Saúde / Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica, Lisboa, Portugal, 2016.
SCABINI, E.; RANIERI, S. Família com filhos adolescentes: a perspectiva relacional. In: MOREIRA, L. V. C.; RABINOVICH, E. P. (Orgs.). Família e parentalidade: olhares da psicologia e da história. p. 169-186. Juruá, 2011.
SCHWARTZ, C. R.; GONALONS-PONS, P. Trends in relative earnings and marital dissolution: Are wives who outearn their husbands still more likely to divorce? The Russell Sage Foundation Journal of the Social Sciences, v. 2, n. 4, p. 218-236, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.7758/rsf.2016.2.4.08. Acesso em: [22 Set. 2023].
SILVA, L. D. L. et al. A construção da parentalidade após a dissolução conjugal e as oficinas de parentalidade. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 29, n. 66, p. 87-100, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.38034/nps.v29i66.519. Acesso em: [22 Set. 2023].
SILVA, L. F.; PONCIANO, E. L. T. Estresse, coping e bem-estar na conjugalidade e na parentalidade: uma revisão narrativa. Pensando Famílias, (no prelo).
THORSEN, M. L.; KING, V. My mother’s husband: Factors associated with how adolescents label their stepfathers. Journal of Social and Personal Relationships, v. 33, n. 6, p. 835–851, 2016.
THORSEN, M. L.; SAWYER, E. Divorce and remarriage. In: HUPP, S.; JEWELL, J. (Eds.). The Encyclopedia of Child and Adolescent Development. Wiley Online Library, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1002/9781119171492.wecad413. Acesso em: [22 Set. 2023].
VIEIRA, L. et al. O divórcio e o recasamento dos pais na percepção dos filhos adolescentes. Pensando Famílias, v. 23, n. 1, p. 121-136, 2019. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2019000100010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [03 Set. 2023].
BARBIEIRO, E. B.; BAUMKARTEN, S. T. Somos pais, e agora? A história de nós dois depois dos filhos. Pensando Famílias, v. 19, n. 1, p. 32-45, 2015.
BARCELLOS, M. R.; DANTAS, C. R.; FÉRES-CARNEIRO, T. Fim da conjugalidade na transição para a parentalidade: adaptação feminina ao novo arranjo familiar. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 42, p. 1-13, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-3703003233736. Acesso em: [15 Out. 2024].
BATISTA, A. et al. Análise socioeconômica da taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil (Nota técnica). Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2020. Disponível em: https://sites.google.com/view/nois-pucrio/publica%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: [15 Out. 2024].
CAMPBELL, C. G.; WINN, E. J. Father-daughter bonds: a comparison of adolescent daughters' relationships with resident biological fathers and stepfathers. Family Relations, v. 67, n. 5, p. 675-686, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1111/fare.12342. Acesso em: [22 Jul. 2024].
CAMPOS, M. T. de A. et al. Socialização, gênero e família: uma revisão integrativa da literatura científica. Pensando Famílias, v. 21, n. 1, p. 146-161, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000100012&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [10 maio 2022].
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Artes Médicas, 1995.
DANTAS, C. R. T. et al. Repercussões da parentalidade na conjugalidade do casal recasado: revelações das madrastas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 35, p. 1-9, 2019. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e3545. Acesso em: [15 de Jun. 2024].
FARIA, A. P. S.; PONCIANO, E. L. T. Conquistas e fracassos: os pais como base segura para a experiência emocional na adolescência. Pensando Famílias, v. 22, p. 87-103, 2018.
FARIA, A. P. S.; PONCIANO, E. L. T. Relação pais e filho(as): identidade e apego na adolescência. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 85-110. CRV, 2016.
FÉRES-CARNEIRO, T.; MAGALHÃES, A. S. A parentalidade nas múltiplas configurações familiares contemporâneas. In: MOREIRA, L. V. de C.; RABINOVICH, E. P. (Orgs.). Família e parentalidade: olhares da Psicologia e da História. p. 117-134. Editora Juruá, 2011.
GANONG, L. H. et al. Divorced and remarried parenting. In: BORNSTEIN, M. H. (Ed.). Handbook of parenting: Being and becoming a parent. p. 311–344. Routledge/Taylor & Francis Group, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.4324/9780429433214-9. Acesso em: [12 Dez. 2023].
GARCÍA, L. R. Efectos de la formación de una familia reconstituida sobre el adolescente. Trabalho de fim de grau em Psicologia, Facultad de Ciencias Humanas y Sociales, Comilla Universidad Pontificia, Madrid, Espanha, 2019.
GREENNE, S. et al. Risco e resiliência após o divórcio. In: WALSH, F. (Ed.). Processos normativos da família: diversidade e complexidade. 4. ed. Artmed, 2016.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo, 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/rio-de-janeiro/panorama. Acesso em: [01 Dez. 2024].
JACOB-ALBY, V.; VIVES, J.-M. Parentalité et paternité: les nouveeles modalités contemporaines du ‘faire famille’. Dialogues: Famille & Couples, v. 207, p. 19-30, 2015.
KILLEWALD, A. Money, work, and marital stability: Assessing change in the gendered determinants of divorce. American Sociological Review, v. 81, n. 4, p. 696-719, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0003122416655340. Acesso em: [01 Dez. 2024].
KANUDSON-MARTIN, C. Mudanças nas normas de gênero na família e na sociedade. In: WALSH, F. (Ed.). Processos Normativos da Família: Diversidade e Complexidade. 4. ed. p. 324-346. Artmed, 2016.
KOPROWSKI, A. H. et al. Conflito conjugal e sistema parental: uma revisão integrativa da literatura nacional. Pensando Famílias, v. 24, n. 2, p. 15-31, 2020. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2020000200003&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [01 Dez. 2024].
LEITE, M. L. M. M. da R. A experiência psicológica da transição para a parentalidade: estudo de casos. Dissertação de Mestrado, Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2018.
MARQUES, L. F.; MOURA, M. L. S. Autonomia adolescentes. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 46-84. CRV, 2016.
MARTINS, A. R. R. Revisão sistemática do ciclo vital da família. Dissertação de Mestrado, Instituto Superior Miguel Torga, Coimbra, Portugal, 2018.
MCGOLDRICK, M.; SHIBUSAWA, T. O ciclo de vida familiar. In: WALSH, F. (Ed.). Processos normativos da família: Diversidade e complexidade. p. 375-398. Artmed, 2016.
MICHAELS, M. L. Factors that contribute to stepfamily success: A qualitative analysis. Journal of Divorce & Remarriage, v. 44, n. 3-4, p. 53-66, 2006.
MOSMANN, C. P. et al. Conjugalidade, parentalidade e coparentalidade: associações com sintomas externalizantes e internalizantes em crianças e adolescentes. Estudos de Psicologia, v. 34, n. 4, p. 487-498, 2017.
MUNHOZ, D. P. Parentalidade: fortalecimento das relações entre pais e filhos adolescentes. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Brasil, 2017.
MUSSUMECI, A. A.; PONCIANO, E. L. T. Ciclo de vida conjugal: momentos de estresse previsíveis e imprevisíveis ao longo do casamento. Psicologia em Revista, v. 25, n. 3, p. 1171-1193, 2019. Disponível em: http://seer.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/13042. Acesso em: [10 Jul. 2024].
_____. Coping e coping diádico: uma análise qualitativa das estratégias de coping de casais. Psicologia Clínica, v. 30, n. 1, p. 165-190, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33208/PC1980-5438v0030n01A09. Acesso em: [10 Jul. 2024].
_____. Estresse, coping e experiências emocionais: uma análise das respostas de enfrentamento do casal. Pensando Famílias, v. 21, n. 1, p. 33-49, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000100004. Acesso em: [10 Jul. 2024].
_____. Conjugalidade e relacionamentos pais e filhos(as): pesquisas e propostas de intervenção. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 153-177. CRV, 2016.
NAIFF, L.; SILVA, L. Recasamento: identificando representações sociais na conjugalidade e na parentalidade. Ayvu: Revista de Psicologia, v. 4, n. 1, p. 145-167, 2017.
PASLEY, K.; GARNEAU, C. Recasamento e família recasada. In: WALSH, F. (Ed.). Processos Normativos da Família: Diversidade e Complexidade. 4. ed. p. 149-171. Artmed, 2016.
PONCIANO, E. L. T. Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para vida adulta: foco na saúde emocional. In: PONCIANO, E. L. T.; SEIDL-DE-MOURA, M. L. S. (Orgs.). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. p. 13-46. CRV Editora, 2016.
PONCIANO, E. L. T.; FÉRES-CARNEIRO, T. Conjugalidade, parentalidade e separação: repercussões no relacionamento pais e filhos. Psicologia em Estudo, v. 22, n. 2, p. 277-287, 2017.
RALEY, K.; SWEENEY, M. Divorce, repartnering, and stepfamilies: a decade in review. Journal of Marriage and Family, v. 82, p. 81-99, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1111/jomf.12651. Acesso em: [10 Jul. 2024].
RAMÍREZ, E. C. et al. La experiencia de divorcio y la terapia familiar. Miradas diversas. Poiésis, n. 38, p. 63-83, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.21501/16920945.3555. Acesso em: [10 Fev. 2024].
RIBEIRO, M. F. da R. Reflexões sobre a conjugabilidade e parentalidade: um caleidoscópio de constituições familiares. Jornal de Psicanálise, v. 49, n. 91, p. 97-109, 2016.
ROLHAS, R. A. C. Satisfação conjugal, coping diádico e funcionamento familiar – contributo para a geometria de famílias intactas e reconstruídas. Dissertação de Mestrado, Secção de Psicologia Clínica e da Saúde / Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica, Lisboa, Portugal, 2016.
SCABINI, E.; RANIERI, S. Família com filhos adolescentes: a perspectiva relacional. In: MOREIRA, L. V. C.; RABINOVICH, E. P. (Orgs.). Família e parentalidade: olhares da psicologia e da história. p. 169-186. Juruá, 2011.
SCHWARTZ, C. R.; GONALONS-PONS, P. Trends in relative earnings and marital dissolution: Are wives who outearn their husbands still more likely to divorce? The Russell Sage Foundation Journal of the Social Sciences, v. 2, n. 4, p. 218-236, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.7758/rsf.2016.2.4.08. Acesso em: [22 Set. 2023].
SILVA, L. D. L. et al. A construção da parentalidade após a dissolução conjugal e as oficinas de parentalidade. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 29, n. 66, p. 87-100, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.38034/nps.v29i66.519. Acesso em: [22 Set. 2023].
SILVA, L. F.; PONCIANO, E. L. T. Estresse, coping e bem-estar na conjugalidade e na parentalidade: uma revisão narrativa. Pensando Famílias, (no prelo).
THORSEN, M. L.; KING, V. My mother’s husband: Factors associated with how adolescents label their stepfathers. Journal of Social and Personal Relationships, v. 33, n. 6, p. 835–851, 2016.
THORSEN, M. L.; SAWYER, E. Divorce and remarriage. In: HUPP, S.; JEWELL, J. (Eds.). The Encyclopedia of Child and Adolescent Development. Wiley Online Library, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1002/9781119171492.wecad413. Acesso em: [22 Set. 2023].
VIEIRA, L. et al. O divórcio e o recasamento dos pais na percepção dos filhos adolescentes. Pensando Famílias, v. 23, n. 1, p. 121-136, 2019. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2019000100010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: [03 Set. 2023].
Como Citar
SILVA, Ludmilla Furtado da.
DINÂMICAS FAMILIARES EM TRANSIÇÃO: A ADOLESCÊNCIA EM FAMÍLIAS RECASADAS.
Episteme Transversalis, [S.l.], v. 15, n. 3, p. 214-227, dec. 2024.
ISSN 2236-2649.
Disponível em: <https://revista.ugb.edu.br/index.php/episteme/article/view/3401>. Acesso em: 17 jan. 2025.
Seção
Saúde e Meio Ambiente
