UM OLHAR SOCIOLINGUÍSTICO PARA VOLTA REDONDA

  • Joice da Silva Malta UGB-FERP
  • Juliana B. de Segadas Vianna UGB

Resumo

Desde os anos 70, a capital do Estado tem sido objeto de inúmeros estudos que levam em conta a perspectiva teórico-metodológica da Sociolinguística laboviana. Tal fato se deve, fundamentalmente, à existência de importantes bancos de dados que foram produzidos com base na cidade do Rio de Janeiro. São eles: o banco de dados do Projeto Norma Urbana Culta da cidade do Rio de Janeiro (NURC-RJ), o banco de dados do Projeto Censo da Variação linguística no estado do Rio de Janeiro e Programa de Estudos do Uso da Língua (CENSOPEUL), e, mais recentemente, as amostras do Projeto bilateral Estudo comparado dos padrões de concordância em variedades africanas, brasileiras e europeias do português. Em relação as demais regiões do estado, diferentemente do que se observa na capital, constata-se a grande carência de bancos de dados organizados de acordo com a metodologia laboviana. Diante desse quadro, o projeto pretende efetuar a organização de amostras coletadas entre informantes nativos de Volta Redonda, a fim de possibilitar pesquisas futuras no âmbito da Teoria da Variação e da Mudança e o diálogo com outros projetos estabelecidos no Estado.

Como Citar
MALTA, Joice da Silva; VIANNA, Juliana B. de Segadas. UM OLHAR SOCIOLINGUÍSTICO PARA VOLTA REDONDA. Episteme Transversalis, [S.l.], v. 5, n. 2, ago. 2017. ISSN 2236-2649. Disponível em: <http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/episteme/article/view/138>. Acesso em: 02 maio 2024.
Seção
EM PAUTA (Artigos em destaque)