USO DE PSICOFÁRMACOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE COMO FATOR DE DOCILIZAÇÃO INFANTIL
Palavras-chave:
TDAH, Docilização, Infância, PsicofármacosResumo
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) era associado a valores morais e a infância perigosa, levando ao diagnóstico generalizado em crianças. Atualmente, a linha tênue entre normal e patológico e a busca pela adequação de padrões sociais refletem em diagnósticos equivocados e comportamentos desviantes considerados transtornos. O uso de psicofármacos vem sendo utilizado como meio para ajustar crianças às regras sociais, apesar das consequências de seus efeitos não serem inteiramente compreendidas. O objetivo do estudo foi promover uma reflexão acerca de um possível diagnóstico que negligencia a subjetividade de cada indivíduo, assim como o uso indiscriminado de psicofármacos como forma de validá-lo através da docilização infantil ao produzir um tipo ideal de aluno, com comportamentos padronizados e aceitáveis socialmente. A metodologia utilizada foi de revisão bibliográfica de natureza qualitativa. Conclui-se que o uso de psicofármacos no tratamento do TDAH levanta questões sobre a docilização infantil e a necessidade de uma reflexão crítica sobre os processos sociais envolvidos na construção do transtorno em si.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Boletins. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt br/centraisdeconteudo/publicacoes/produtos-para-a-saude/boletins. Acesso em: 29 mai. 2023.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Moderna, 2013.
BARBARINI, Tatiana De Andrade. A medicalização da vida e os mecanismos de controle: reflexões sobre o Tdah. Plural (São Paulo. Online), v. 18, n. 1, p. 93, 8 jun. 2011.
BARBIANI, Rosangela et al. Metamorfoses da medicalização e seus impactos na família brasileira. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, n. 2, p. 567-587, 2014.
BARKLEY, Russel A. ADHD and the nature of self-control. [S. l.]: The Guilford Press, 1997.
BELMIRO, Jussara Silva Costa et al. A prescrição de psicofármacos na infância e o aumento no consumo da ritalina. In: COMBRASIS - CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, 2016, Campina Grande. COMBRASIS - Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde. [S. l.: s. n.].
BELTRAME, Rudinei Luiz; GESSER, Marivete; SOUZA, Simone Vieira de. Diálogos sobre medicalização da infância e educação: uma revisão de literatura. Psicologia em Estudo, v. 24, 3 jun. 2019.
BRADLEY, Charles. The behavior of children receiving benzedrine. American Journal of Psychiatry, v. 94, n. 3, p. 577-585, nov. 1937.
BRZOZOWSKI, Fabíola Stolf; CAPONI, Sandra Noemi Cucurullo de. Medicalização dos desvios de comportamento na infância: aspectos positivos e negativos. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 33, n. 1, p. 208-221, 2013.
CALIMAN, Luciana Vieira. Notas sobre a história oficial do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade TDAH. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 30, n. 1, p. 46-61, 2010.
CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.
CAPONI, Sandra. Da herança à localização cerebral: sobre o determinismo biológico de condutas indesejadas. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n. 2, p. 343-352, 2007.
CARVALHO, Beatriz da Silva; AGUIAR, Kimberli Rodrigues de; COSTA, Natasha Carolina Pereira da. A docilização do corpo na Educação Infantil. Revista Educação Pública, v. 19, n. 28, 2019.
COLLARES, Cecília A. L.; MOYSÉS, Maria Aparecida A. Preconceitos no cotidiano escolar: a medicalização do processo ensino-aprendizagem. In: CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO; GRUPO INTERINSTITUCIONAL QUEIXA ESCOLAR (org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. p. 149-161.
CONRAD, Peter. Medicalization and social control. Annual Review of Sociology, v. 18, n. 1, p. 209-232, ago. 1992.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Subsídios para a campanha não à medicalização da vida: medicalização da educação. São Paulo: [s. n.], 2012. 22 p.
COUTINHO, Mayara Karolina Alvarenga Recaldes Gomes; ARAUJO, Doracina Aparecida de Castro. A medicalização da vida escolar: incoerências na conceituação do TDAH. Série-Estudos - Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, p. 223-239, 12 abr. 2018.
CRUZ, Murilo Galvão Amancio; OKAMOTO, Mary Yoko; FERRAZZA, Daniele de Andrade. O caso Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a medicalização da educação: uma análise a partir do relato de pais e professores. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, n. 58, p. 703-714, 15 abr. 2016.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DELEUZE, Gilles. POST-SCRIPTUM SOBRE AS SOCIEDADES DE CONTROLE: conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
DUPANLOUP, A. L’Hyperactivité infantile: analyse sociologique d’une controverse socio-médicale. 2004. Tese de Doutorado em Ciências Sociais — Université de Neuchâtel, Switzerland, 2004.
FILHO, Naomar De Almeida; JUCÁ, Vládia. Saúde como ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de Christopher Boorse. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 879-889, 2002.
FINTA, Ana Carolina Neller et al. O uso de metilfenidato em crianças com tdah e sua repercussão: Uma revisão literária / The use of methylphenidate in children with adhd and its repercussion: a literary review. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 5, p. 22002-22013, 14 out. 2021.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006a.
FOUCAULT, Michel. O poder psiquiátrico. São Paulo: Martins Fontes, 2006b.
GAUDENZI, Paula; ORTEGA, Francisco. The statute of medicalization and the interpretations of Ivan Illich and Michel Foucault as conceptuais tools for studying demedicalization. Interface - Comunic., Saude, Educ., v. 16, n. 40, p. 21-34, 2012.
JAFFERIAN, Vera Helena Peres; BARONE, Leda Maria Codeço. A construção e a desconstrução do rótulo do TDAH na intervenção psicopedagógica. Psicopedagogia, v. 32, n. 98, p. 118-127, 2015.
JERUSALINSKY, Diana A. Trata-se de caçar o caçador? In: JERUSALINSKY, Alfredo; FENDRIK, Silvia (org.). O livro negro da psicopatologia contemporânea. São Paulo: Via Lettera, 2011. p. 245-258.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.
MOREIRA, Mayara Torquato et al. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: prevalência e uso de psicofármacos em crianças de um ambulatório no sul de Santa Catarina. Arquivos Catarinenses De Medicina, v. 46, n. 3, p. 106-117, 2017.
MOYSÉS, Maria Aparecida A. A institucionalização invisível crianças que não-aprendem-na- escola. Campinas: Mercado das Letras Edições e Livraria, 2001.
MOYSÉS, Maria Aparecida A.; COLLARES, Cecília Azevedo Lima. Controle e medicalização da infância. Desidades, v. 1, 2013.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Casais e Famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RIBEIRO, Simone Pletz. CBT and executive functions in children with TDAH. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 12, n. 2, 2016.
SCHICOTTI, Rosana Vera de Oliveira; ABRÃO, Jorge Luis Ferreira; GOUVEIA JÚNIOR, Sérgio Augusto. TDAH e medicalização: considerações sobre os sentidos e significados dos sintomas apresentados por crianças diagnosticadas. Nuances: estudos sobre Educação, v. 25, n. 1, p. 135-154, 8 abr. 2014.
STILL, George F. Some abnormal psychical conditions in children Lecture I. The Lancet, p. 1008-1012, 1902a.
STILL, George F. Some abnormal psychical conditions in children Lecture II. The Lancet, p. 1079-1082, 1902b.
STILL, George F. Some abnormal psychical conditions in children Lecture III. The Lancet, p. 1163-1167, 1902c.
ZORZANELLI, Rafaela Teixeira; ORTEGA, Francisco; BEZERRA JÚNIOR, Benilton. Um panorama sobre as variações em torno do conceito de medicalização entre 1950-2010. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 6, p. 1859-1868, jun. 2014.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Moderna, 2013.
BARBARINI, Tatiana De Andrade. A medicalização da vida e os mecanismos de controle: reflexões sobre o Tdah. Plural (São Paulo. Online), v. 18, n. 1, p. 93, 8 jun. 2011.
BARBIANI, Rosangela et al. Metamorfoses da medicalização e seus impactos na família brasileira. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, n. 2, p. 567-587, 2014.
BARKLEY, Russel A. ADHD and the nature of self-control. [S. l.]: The Guilford Press, 1997.
BELMIRO, Jussara Silva Costa et al. A prescrição de psicofármacos na infância e o aumento no consumo da ritalina. In: COMBRASIS - CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, 2016, Campina Grande. COMBRASIS - Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde. [S. l.: s. n.].
BELTRAME, Rudinei Luiz; GESSER, Marivete; SOUZA, Simone Vieira de. Diálogos sobre medicalização da infância e educação: uma revisão de literatura. Psicologia em Estudo, v. 24, 3 jun. 2019.
BRADLEY, Charles. The behavior of children receiving benzedrine. American Journal of Psychiatry, v. 94, n. 3, p. 577-585, nov. 1937.
BRZOZOWSKI, Fabíola Stolf; CAPONI, Sandra Noemi Cucurullo de. Medicalização dos desvios de comportamento na infância: aspectos positivos e negativos. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 33, n. 1, p. 208-221, 2013.
CALIMAN, Luciana Vieira. Notas sobre a história oficial do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade TDAH. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 30, n. 1, p. 46-61, 2010.
CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.
CAPONI, Sandra. Da herança à localização cerebral: sobre o determinismo biológico de condutas indesejadas. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n. 2, p. 343-352, 2007.
CARVALHO, Beatriz da Silva; AGUIAR, Kimberli Rodrigues de; COSTA, Natasha Carolina Pereira da. A docilização do corpo na Educação Infantil. Revista Educação Pública, v. 19, n. 28, 2019.
COLLARES, Cecília A. L.; MOYSÉS, Maria Aparecida A. Preconceitos no cotidiano escolar: a medicalização do processo ensino-aprendizagem. In: CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO; GRUPO INTERINSTITUCIONAL QUEIXA ESCOLAR (org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. p. 149-161.
CONRAD, Peter. Medicalization and social control. Annual Review of Sociology, v. 18, n. 1, p. 209-232, ago. 1992.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Subsídios para a campanha não à medicalização da vida: medicalização da educação. São Paulo: [s. n.], 2012. 22 p.
COUTINHO, Mayara Karolina Alvarenga Recaldes Gomes; ARAUJO, Doracina Aparecida de Castro. A medicalização da vida escolar: incoerências na conceituação do TDAH. Série-Estudos - Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, p. 223-239, 12 abr. 2018.
CRUZ, Murilo Galvão Amancio; OKAMOTO, Mary Yoko; FERRAZZA, Daniele de Andrade. O caso Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a medicalização da educação: uma análise a partir do relato de pais e professores. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, n. 58, p. 703-714, 15 abr. 2016.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DELEUZE, Gilles. POST-SCRIPTUM SOBRE AS SOCIEDADES DE CONTROLE: conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
DUPANLOUP, A. L’Hyperactivité infantile: analyse sociologique d’une controverse socio-médicale. 2004. Tese de Doutorado em Ciências Sociais — Université de Neuchâtel, Switzerland, 2004.
FILHO, Naomar De Almeida; JUCÁ, Vládia. Saúde como ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de Christopher Boorse. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 879-889, 2002.
FINTA, Ana Carolina Neller et al. O uso de metilfenidato em crianças com tdah e sua repercussão: Uma revisão literária / The use of methylphenidate in children with adhd and its repercussion: a literary review. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 5, p. 22002-22013, 14 out. 2021.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006a.
FOUCAULT, Michel. O poder psiquiátrico. São Paulo: Martins Fontes, 2006b.
GAUDENZI, Paula; ORTEGA, Francisco. The statute of medicalization and the interpretations of Ivan Illich and Michel Foucault as conceptuais tools for studying demedicalization. Interface - Comunic., Saude, Educ., v. 16, n. 40, p. 21-34, 2012.
JAFFERIAN, Vera Helena Peres; BARONE, Leda Maria Codeço. A construção e a desconstrução do rótulo do TDAH na intervenção psicopedagógica. Psicopedagogia, v. 32, n. 98, p. 118-127, 2015.
JERUSALINSKY, Diana A. Trata-se de caçar o caçador? In: JERUSALINSKY, Alfredo; FENDRIK, Silvia (org.). O livro negro da psicopatologia contemporânea. São Paulo: Via Lettera, 2011. p. 245-258.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.
MOREIRA, Mayara Torquato et al. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: prevalência e uso de psicofármacos em crianças de um ambulatório no sul de Santa Catarina. Arquivos Catarinenses De Medicina, v. 46, n. 3, p. 106-117, 2017.
MOYSÉS, Maria Aparecida A. A institucionalização invisível crianças que não-aprendem-na- escola. Campinas: Mercado das Letras Edições e Livraria, 2001.
MOYSÉS, Maria Aparecida A.; COLLARES, Cecília Azevedo Lima. Controle e medicalização da infância. Desidades, v. 1, 2013.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Casais e Famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RIBEIRO, Simone Pletz. CBT and executive functions in children with TDAH. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 12, n. 2, 2016.
SCHICOTTI, Rosana Vera de Oliveira; ABRÃO, Jorge Luis Ferreira; GOUVEIA JÚNIOR, Sérgio Augusto. TDAH e medicalização: considerações sobre os sentidos e significados dos sintomas apresentados por crianças diagnosticadas. Nuances: estudos sobre Educação, v. 25, n. 1, p. 135-154, 8 abr. 2014.
STILL, George F. Some abnormal psychical conditions in children Lecture I. The Lancet, p. 1008-1012, 1902a.
STILL, George F. Some abnormal psychical conditions in children Lecture II. The Lancet, p. 1079-1082, 1902b.
STILL, George F. Some abnormal psychical conditions in children Lecture III. The Lancet, p. 1163-1167, 1902c.
ZORZANELLI, Rafaela Teixeira; ORTEGA, Francisco; BEZERRA JÚNIOR, Benilton. Um panorama sobre as variações em torno do conceito de medicalização entre 1950-2010. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 6, p. 1859-1868, jun. 2014.
Downloads
Publicado
2024-04-30
Como Citar
Coelho, I. R., & Mesquita, V. S. de M. (2024). USO DE PSICOFÁRMACOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE COMO FATOR DE DOCILIZAÇÃO INFANTIL. Episteme Transversalis, 15(1), 245–255. Recuperado de https://revista.ugb.edu.br/episteme/article/view/3253
Edição
Seção
Saúde e Meio Ambiente
Licença
Copyright (c) 2024 Episteme Transversalis
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
