A SOCIEDADE DO CANSAÇO E A EMERGÊNCIA DAS CRISES EXISTENCIAIS CONTEMPORÂNEAS
UMA REVISÃO FENOMENOLÓGICA-EXISTENCIAL DA OBRA DE BYUNG-CHUL HAN
Resumo
A sociedade contemporânea, marcada pela ênfase na performance e na produtividade, tem gerado um aumento significativo das crises existenciais e do sofrimento psíquico. Este estudo analisa, sob uma perspectiva fenomenológico- existencial, as consequências do apagamento da alteridade na sociedade do desempenho, conforme descrita por Byung-Chul Han, com base em uma pesquisa bibliográfica de suas obras e documental, por meio de artigos, tem-se como objetivo argumentar através da teoria de Martin Heidegger, como a cultura do autoaperfeiçoamento constante impacta a identidade e a intersubjetividade dos indivíduos. Por meio da análise da perda da alteridade, enfatizada pela autoexploração e pela produtividade extrema, defende-se que essa configuração social contribui para o esvaziamento existencial e para a intensificação das crises de sentido, conduzindo o sujeito a diversas formas de sofrimento psíquico expressas na contemporaneidade. Este estudo, de natureza bibliográfica e documental, com ênfase na análise das obras de Byung-Chul Han e Heidegger, explorando os efeitos do apagamento da alteridade e da lógica do auto exploração imposta pela sociedade do desempenho. Realizando uma análise fenomenológico-existencial da obra de Byung-Chul Han à luz da filosofia de Martin Heidegger. O objetivo é compreender como a cultura do autoaperfeiçoamento constante impacta a identidade e a intersubjetividade, resultando no esvaziamento do ser.
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