MEMÓRIA HISTÓRICA NO MÉDIO VALE PARAÍBA FLUMINENSE
A TRAJETÓRIA DO BARÃO DE GUAPY EM BARRA MANSA NO SÉCULO XIX
Resumo
Este artigo propõe analisar a trajetória do Barão de Guapy, em Barra Mansa, no Vale do Paraíba no século XIX, a partir da teoria da memória histórica proposta por Maurice Halbwachs na condição de um protótipo da região. Bem como, a análise será desenvolvida a partir do conceito de disciplina professado por Michel Foucault. A hipótese que norteia o estudo é: as representações sociais são, histórica e simbolicamente, da elite dominante enquanto uma demarcação de espaço em detrimento dos “sem vozes”. Comprovada a hipótese, a coletividade local e região terão como possibilidade de questionar por que outras categorias sociais ainda não estão representadas nos espaços públicos. No entanto, para o desenvolvimento da pesquisa a questão que nos orienta é: Como as representações sociais sobre o Barão de Guapy foram construídas, por meio do discurso, na localidade de Barra Mansa, pelos grupos políticos no século XIX e XX, e de que forma essas narrativas de poder excluem ou silenciam outras categorias sociais no Vale do Paraíba.
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