SENTIDO DA VIDA EM TEMPOS DE CONFINAMENTO

THE MEANING OF LIFE IN TIMES OF CONFINEMENT

  • Thaís Leite Reis

Resumo

O presente trabalho apresenta a Antropologia Filosófica de Viktor Frankl, na qual o homem é um ser livre e responsável. E é a partir da vontade de sentido que esse indivíduo encontra motivação maior para a sua sobrevivência. Em tempos de crise podemos questionar: Qual o sentido da vida? Para isso examinamos, por meio de uma revisão bibliográfica, as experiências de Frankl nos campos de concentração e sua influência no surgimento da logoterapia, que é considerada uma terapia centrada no sentido. Além desses aspectos, o artigo aborda o existencialismo frankliano comparando-o com outros modos de existencialismos filosóficos, enfatizando a logoterapia e a análise existencial. Acrescenta-se, ainda, a construção do pensamento e a prática psicológica deste autor que poderá nos auxiliar no enfrentamento do período atual de confinamento que vivenciamos pelo coronavírus.


 


Abstract



The present work presents the philosophical anthropology of Viktor Frankl, in which man is a free and responsible being. And it is from the will to meaning that this man finds greater motivation for his survival. In times of crisis can we ask what is the meaning of life? For this, we examine, through a bibliographic review, Frankl's experiences in concentration camps and his influence on the emergence of logotherapy, which is considered a therapy centered on meaning. In addition to these aspects, the article discusses Franklian existentialism by comparing it with other modes of philosophical existentialism, emphasizing logotherapy and existential analysis. It is also added the construction of the thought and the psychological practice of this author that can help us to face the current period of confinement that we are experiencing by the corona virus.

Como Citar
REIS, Thaís Leite. SENTIDO DA VIDA EM TEMPOS DE CONFINAMENTO. Episteme Transversalis, [S.l.], v. 12, n. 1, apr. 2021. ISSN 2236-2649. Disponível em: <https://revista.ugb.edu.br/index.php/episteme/article/view/2375>. Acesso em: 04 dec. 2024.