A COMUNIDADE LGBTQIAPN+, DINÂMICAS FAMILIARES E A SAÚDE MENTAL
Resumo
As identidades LGBTQIAPN+ num geral são submetidas à marginalização e invisibilização nos espaços pelos quais circulam e tais violências são reflexo de discriminação sistêmica e violência estrutural, o que acaba refletindo em desfechos negativos de saúde mental. Um dos espaços nos quais essas opressões comumente se manifestam é o familiar, que, em vez de atuar enquanto um lugar de apoio e acolhimento, acaba se configurando enquanto um local hostil, gerando mais exclusão e falta de aceitação. Com base nisso, o presente trabalho investigou como o funcionamento familiar pode interferir na saúde mental de indivíduos LGBTQIAPN+ no Brasil. Com a adoção de uma metodologia de viés qualitativo com caráter descritivo foi possível detalhar conceitos como cisheteronormatividade, homofobia, os tipos de violência homofóbica, as definições de família e por fim apresentar dados que expuseram os reflexos das dinâmicas familiares na saúde mental das pessoas LGBTQIAPN+. Concluímos que o estudo reforça a necessidade de intervenções sociais que priorizem o respeito à diversidade e o fortalecimento das políticas públicas para a saúde mental da população LGBTQIAPN+.
Referências
ALMEIDA, C. et al. O controle e a solidão entre jovens LGBTQIAPN+: a dor silenciosa da não aceitação familiar. Revista Brasileira de Estudos Familiares, v. 28, p. 45-58, 2023.
ALMEIDA, Gabriel Mácola et al. Formas de vulnerabilidade de pessoas LGBTQIAPN+ no Brasil, 2023.
ALVES, Angelita Alves de; BARRETO, Rafael Chaves Vasconcelos. A invisibilidade das pessoas LGBTQIA+ nas bases de dados: novas possibilidades na Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Ciênc. Saúde Colet. (Impr.), v. 26, n. 9, p. 4059-4064, set. 2021.
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Guidelines for Psychological Practice with Lesbian, Gay, and Bisexual Clients. 2012.
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Guidelines for Psychological Practice with Transgender and Gender Nonconforming People. 2015.
BOURDIEU, Pierre. A violência simbólica. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989.
BORRILLO, Daniel. Homofobia: História e Crítica de um Preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
BRASIL. Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989. Dispõe sobre os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça ou cor. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 jan. 1989.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 jan. 2002.
BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Cidadania LGBT. Brasília, 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Decisão sobre a Lei n. 7.716/1989 e homofobia. Brasília, 2021.
BROOKS, Winn Kelly. Minority Stress and Lesbian Women. Lexington, MA: Lexington Books, 1981.
BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity. New York: Routledge, 1990.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 2003.
BUTLER, Judith. Undoing gender. Routledge, 2004.
CARRARA, Sérgio. Políticas anti-discriminatórias e cidadania sexual no Brasil. Cadernos Pagu, 2015.
DA SILVA, Deliane Gonçalves; DA SILVA, Luiza Kaline Alves. Adoção homoafetiva no Brasil, 2022.
DE ALMEIDA, Gabriel Mácola et al. Formas de vulnerabilidade de pessoas LGBTQIAPN+ no Brasil, 2023.
FERNANDES, Jaqueline. Setembro Amarelo: pessoas LGBTQIA+ têm 6 vezes mais chance de suicídio. Metrópole, 2024.
FOUCAULT, Michel. A história da sexualidade: a vontade de saber. 1. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1976.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
GOMES, Marcos. Preconceito e resistência: o impacto das normas sociais sobre a identidade LGBT no Brasil e nos EUA. Rio de Janeiro: Editora Acadêmica, 2018.
GOMES, Maria. História da repressão às minorias no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará, 2010.
GOMES, Maria. Métodos de pesquisa em psicologia: uma análise crítica das abordagens qualitativas e quantitativas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2019.
GROSSI, Márcia. A performance de identidade e os custos emocionais: a vivência do indivíduo LGBT em sociedade. 2003.
HORDGE-FREEMAN, Elizabeth. A cor do amor: características raciais, estigma e socialização em famílias negras brasileiras, 2018.
HORDGE-FREEMAN, Elizabeth. The family and its ambiguities: affections, tensions, and social hierarchies. American Journal of Sociology, v. 124, n. 3, p. 543-582, 2018.
JUNQUEIRA, Rogério Diniz. (2009). “Heteronormatividade e preconceito: educação para a diversidade sexual em questão”. In: Cadernos Pagu, 32, 13-39.
LAZARINI, Júlia; TRINDADE, Guilherme. Lares homoafetivos saltaram de 59 mil para 391 mil em 12 anos, mostra Censo. G1 Economia, 25 out. 2024.
LIONÇO, Tatiana. “Ideologia de gênero” como elemento da retórica conspiratória do “globalismo”, 2021.
LIONÇO, Tatiana. Transfobia e os impactos na saúde mental de pessoas trans. In: PELÚCIO, Larissa; SOUZA, Guacira (orgs.). Desafiando fronteiras: gênero e sexualidade em perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: Abya-Yala, 2009. p. 211-228.
LOPES, Josiane Mota; LÔBO, Fernanda Rosa. DESAFIANDO A HETERONORMATIVIDADE: IMPACTOS E RESISTÊNCIA NAS RELAÇÕES HOMOAFETIVAS FEMININAS, 2024.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MABASSO, Raul Abilio. Entre a biparental e a homoafetividade, 2024.
MARTINS, Carla. Entrevistas e relatos na pesquisa em saúde mental. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2019.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec, 2012.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa qualitativa: Teoria, método e criatividade, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde mental, família e sociedade: aspectos psicossociais e culturais. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2012.
MORAES, Andréa Silva de. Impactos da rejeição familiar sobre a saúde mental da população LGBTQIAPN+: um estudo de casos. São Paulo: Editora Acadêmica, 2017.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório sobre saúde e direitos humanos relacionados à orientação sexual e identidade de gênero. Genebra: OMS, 2006.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Improving LGBTIQ+ health and well-being with consideration for SOGIESC. 2023.
OCHS, Robyn. Entendendo a bissexualidade: vozes de pessoas bissexuais ao redor do mundo. Boston: Bisexual Resource Center, 1996.
PEREIRA, Lucas. O papel da aceitação e do apoio na saúde psicológica de jovens LGBTQIA+: uma análise qualitativa. Rio de Janeiro: Editora da Universidade de São Paulo, 2021.
PINHEIRO, Andrea Goldani; MARINS, Cleyton Brust (Orgs.). Produções Córtex: teoria e prática clínica na psicologia cognitiva. 1. ed. Nova Friburgo: In Media Res Editora, 2023.
RANGEL, Aline. (Org.). Os desafios e a importância da família na comunidade LGBTQIAPN+, 2023.
ROCHA, Sheila Marta Carregosa. A família como um direito humano atravessando tempos e histórias. Missões: Revista de Ciências Humanas e Sociais, v. 4, n. 1, p. 1-7, 2019.
SCHULMAN, Sarah. Familial homophobia: an experience in search of recognition. In: Ties that Bind: Familial Homophobia and Its Consequences. New York: The New Press, 2009. Tradução: Felipe Bruno Martins Fernandes. Revista Bagoas, n. 05, p. 67-78, 2010.
SCHULMAN, Sarah. Homofobia familiar: uma experiência em busca de reconhecimento. Revista Bagoas, v. 5, p. 67-78, 2010.
SANTOS, André. Corpos e identidades: desafios à construção da subjetividade nas comunidades LGBT. São Paulo: Editora Cultura, 2015.
SILVA, João. A influência da família na saúde mental da população LGBTQIA+: uma abordagem qualitativa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2020.
SILVA, José. O impacto da repressão política e social no Brasil durante a ditadura militar. São Paulo: Editora Brasil, 2004.
SILVA, Karine Nascimento. CONJUGALIDADE HOMOAFETIVA: ENTRE O RECÔNDITO E O INTERDITO DAS DINÂMICAS SOCIAIS, 2015.
SOUZA, Ana. A experiência do preconceito e seu impacto na saúde mental da população LGBTQIAPN+. São Paulo, 2018.
ALMEIDA, Gabriel Mácola et al. Formas de vulnerabilidade de pessoas LGBTQIAPN+ no Brasil, 2023.
ALVES, Angelita Alves de; BARRETO, Rafael Chaves Vasconcelos. A invisibilidade das pessoas LGBTQIA+ nas bases de dados: novas possibilidades na Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Ciênc. Saúde Colet. (Impr.), v. 26, n. 9, p. 4059-4064, set. 2021.
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Guidelines for Psychological Practice with Lesbian, Gay, and Bisexual Clients. 2012.
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Guidelines for Psychological Practice with Transgender and Gender Nonconforming People. 2015.
BOURDIEU, Pierre. A violência simbólica. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989.
BORRILLO, Daniel. Homofobia: História e Crítica de um Preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
BRASIL. Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989. Dispõe sobre os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça ou cor. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 jan. 1989.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 jan. 2002.
BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Cidadania LGBT. Brasília, 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Decisão sobre a Lei n. 7.716/1989 e homofobia. Brasília, 2021.
BROOKS, Winn Kelly. Minority Stress and Lesbian Women. Lexington, MA: Lexington Books, 1981.
BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity. New York: Routledge, 1990.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 2003.
BUTLER, Judith. Undoing gender. Routledge, 2004.
CARRARA, Sérgio. Políticas anti-discriminatórias e cidadania sexual no Brasil. Cadernos Pagu, 2015.
DA SILVA, Deliane Gonçalves; DA SILVA, Luiza Kaline Alves. Adoção homoafetiva no Brasil, 2022.
DE ALMEIDA, Gabriel Mácola et al. Formas de vulnerabilidade de pessoas LGBTQIAPN+ no Brasil, 2023.
FERNANDES, Jaqueline. Setembro Amarelo: pessoas LGBTQIA+ têm 6 vezes mais chance de suicídio. Metrópole, 2024.
FOUCAULT, Michel. A história da sexualidade: a vontade de saber. 1. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1976.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
GOMES, Marcos. Preconceito e resistência: o impacto das normas sociais sobre a identidade LGBT no Brasil e nos EUA. Rio de Janeiro: Editora Acadêmica, 2018.
GOMES, Maria. História da repressão às minorias no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará, 2010.
GOMES, Maria. Métodos de pesquisa em psicologia: uma análise crítica das abordagens qualitativas e quantitativas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2019.
GROSSI, Márcia. A performance de identidade e os custos emocionais: a vivência do indivíduo LGBT em sociedade. 2003.
HORDGE-FREEMAN, Elizabeth. A cor do amor: características raciais, estigma e socialização em famílias negras brasileiras, 2018.
HORDGE-FREEMAN, Elizabeth. The family and its ambiguities: affections, tensions, and social hierarchies. American Journal of Sociology, v. 124, n. 3, p. 543-582, 2018.
JUNQUEIRA, Rogério Diniz. (2009). “Heteronormatividade e preconceito: educação para a diversidade sexual em questão”. In: Cadernos Pagu, 32, 13-39.
LAZARINI, Júlia; TRINDADE, Guilherme. Lares homoafetivos saltaram de 59 mil para 391 mil em 12 anos, mostra Censo. G1 Economia, 25 out. 2024.
LIONÇO, Tatiana. “Ideologia de gênero” como elemento da retórica conspiratória do “globalismo”, 2021.
LIONÇO, Tatiana. Transfobia e os impactos na saúde mental de pessoas trans. In: PELÚCIO, Larissa; SOUZA, Guacira (orgs.). Desafiando fronteiras: gênero e sexualidade em perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: Abya-Yala, 2009. p. 211-228.
LOPES, Josiane Mota; LÔBO, Fernanda Rosa. DESAFIANDO A HETERONORMATIVIDADE: IMPACTOS E RESISTÊNCIA NAS RELAÇÕES HOMOAFETIVAS FEMININAS, 2024.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MABASSO, Raul Abilio. Entre a biparental e a homoafetividade, 2024.
MARTINS, Carla. Entrevistas e relatos na pesquisa em saúde mental. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2019.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec, 2012.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa qualitativa: Teoria, método e criatividade, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde mental, família e sociedade: aspectos psicossociais e culturais. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2012.
MORAES, Andréa Silva de. Impactos da rejeição familiar sobre a saúde mental da população LGBTQIAPN+: um estudo de casos. São Paulo: Editora Acadêmica, 2017.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório sobre saúde e direitos humanos relacionados à orientação sexual e identidade de gênero. Genebra: OMS, 2006.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Improving LGBTIQ+ health and well-being with consideration for SOGIESC. 2023.
OCHS, Robyn. Entendendo a bissexualidade: vozes de pessoas bissexuais ao redor do mundo. Boston: Bisexual Resource Center, 1996.
PEREIRA, Lucas. O papel da aceitação e do apoio na saúde psicológica de jovens LGBTQIA+: uma análise qualitativa. Rio de Janeiro: Editora da Universidade de São Paulo, 2021.
PINHEIRO, Andrea Goldani; MARINS, Cleyton Brust (Orgs.). Produções Córtex: teoria e prática clínica na psicologia cognitiva. 1. ed. Nova Friburgo: In Media Res Editora, 2023.
RANGEL, Aline. (Org.). Os desafios e a importância da família na comunidade LGBTQIAPN+, 2023.
ROCHA, Sheila Marta Carregosa. A família como um direito humano atravessando tempos e histórias. Missões: Revista de Ciências Humanas e Sociais, v. 4, n. 1, p. 1-7, 2019.
SCHULMAN, Sarah. Familial homophobia: an experience in search of recognition. In: Ties that Bind: Familial Homophobia and Its Consequences. New York: The New Press, 2009. Tradução: Felipe Bruno Martins Fernandes. Revista Bagoas, n. 05, p. 67-78, 2010.
SCHULMAN, Sarah. Homofobia familiar: uma experiência em busca de reconhecimento. Revista Bagoas, v. 5, p. 67-78, 2010.
SANTOS, André. Corpos e identidades: desafios à construção da subjetividade nas comunidades LGBT. São Paulo: Editora Cultura, 2015.
SILVA, João. A influência da família na saúde mental da população LGBTQIA+: uma abordagem qualitativa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2020.
SILVA, José. O impacto da repressão política e social no Brasil durante a ditadura militar. São Paulo: Editora Brasil, 2004.
SILVA, Karine Nascimento. CONJUGALIDADE HOMOAFETIVA: ENTRE O RECÔNDITO E O INTERDITO DAS DINÂMICAS SOCIAIS, 2015.
SOUZA, Ana. A experiência do preconceito e seu impacto na saúde mental da população LGBTQIAPN+. São Paulo, 2018.
Como Citar
ANDRADE, Gabriel Nogueira de; CONCEIÇÃO, Karen Cristina Moraes da; VICTORINO, Carolina Santos.
A COMUNIDADE LGBTQIAPN+, DINÂMICAS FAMILIARES E A SAÚDE MENTAL.
Episteme Transversalis, [S.l.], v. 15, n. 3, p. 185-201, dec. 2024.
ISSN 2236-2649.
Disponível em: <https://revista.ugb.edu.br/index.php/episteme/article/view/3399>. Acesso em: 17 jan. 2025.
Seção
Saúde e Meio Ambiente
