MECANISMOS NEUROBIOLÓGICOS DO AMOR ROMÂNTICO

NEUROTRANSMISSORES E CIRCUITOS ENVOLVIDOS

Autores/as

  • Larha Pereira de Souza Porto
  • Maria Luísa Bastos de Oliveira Lima
  • Víctor Hugo Fernandes da Silva

Resumen

Este artigo analisa o fenômeno do amor a partir da perspectiva da psicologia e das neurociências. Com o avanço das técnicas de neuroimagem, tornou-se possível investigar como o cérebro reage diante de estímulos relacionados ao amor romântico. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de compreender a relação entre as emoções amorosas e as estruturas cerebrais envolvidas. Os resultados apontam que as principais áreas ativadas em experiências amorosas estão relacionadas com o sistema límbico, e que neurotransmissores como a dopamina, a serotonina e a norepinefrina desempenham papel essencial na formação do vínculo afetivo e no comportamento apaixonado. O estudo destaca que o amor pode provocar respostas fisiológicas semelhantes às causadas por substâncias psicoativas, o que explica sintomas como euforia, perda de apetite e insônia. Conclui-se que o amor é uma experiência complexa que envolve componentes psicológicos, fisiológicos e comportamentais, sendo um campo rico para investigações interdisciplinares.

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Publicado

2025-08-30

Cómo citar

Porto, L. P. de S., Lima, M. L. B. de O., & Silva, V. H. F. da. (2025). MECANISMOS NEUROBIOLÓGICOS DO AMOR ROMÂNTICO: NEUROTRANSMISSORES E CIRCUITOS ENVOLVIDOS. Episteme Transversalis, 16(2), 12–18. Recuperado a partir de https://revista.ugb.edu.br/episteme/article/view/3586