MECANISMOS NEUROBIOLÓGICOS DO AMOR ROMÂNTICO
NEUROTRANSMISSORES E CIRCUITOS ENVOLVIDOS
Resumen
Este artigo analisa o fenômeno do amor a partir da perspectiva da psicologia e das neurociências. Com o avanço das técnicas de neuroimagem, tornou-se possível investigar como o cérebro reage diante de estímulos relacionados ao amor romântico. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de compreender a relação entre as emoções amorosas e as estruturas cerebrais envolvidas. Os resultados apontam que as principais áreas ativadas em experiências amorosas estão relacionadas com o sistema límbico, e que neurotransmissores como a dopamina, a serotonina e a norepinefrina desempenham papel essencial na formação do vínculo afetivo e no comportamento apaixonado. O estudo destaca que o amor pode provocar respostas fisiológicas semelhantes às causadas por substâncias psicoativas, o que explica sintomas como euforia, perda de apetite e insônia. Conclui-se que o amor é uma experiência complexa que envolve componentes psicológicos, fisiológicos e comportamentais, sendo um campo rico para investigações interdisciplinares.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Episteme Transversalis

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Revista Episteme Transversalis © 2010 por Centro Universitário Geraldo Di Biase está licenciada sob Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Para visualizar uma cópia desta licença, visite https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/