MECANISMOS NEUROBIOLÓGICOS DO AMOR ROMÂNTICO
NEUROTRANSMISSORES E CIRCUITOS ENVOLVIDOS
Résumé
Este artigo analisa o fenômeno do amor a partir da perspectiva da psicologia e das neurociências. Com o avanço das técnicas de neuroimagem, tornou-se possível investigar como o cérebro reage diante de estímulos relacionados ao amor romântico. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de compreender a relação entre as emoções amorosas e as estruturas cerebrais envolvidas. Os resultados apontam que as principais áreas ativadas em experiências amorosas estão relacionadas com o sistema límbico, e que neurotransmissores como a dopamina, a serotonina e a norepinefrina desempenham papel essencial na formação do vínculo afetivo e no comportamento apaixonado. O estudo destaca que o amor pode provocar respostas fisiológicas semelhantes às causadas por substâncias psicoativas, o que explica sintomas como euforia, perda de apetite e insônia. Conclui-se que o amor é uma experiência complexa que envolve componentes psicológicos, fisiológicos e comportamentais, sendo um campo rico para investigações interdisciplinares.
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